Hoje mergulhei de cabeça mais uma vez no universo enlouquecido e brilhante de The Outer Worlds 2. E desde o primeiro momento, percebi que esta etapa — na misteriosa “Ilha Paraíso”, em “Primícias da Titia”, em busca de um terminal de recompensas enquanto somos confrontados pelos drones diabólicos — não seria apenas mais uma missão qualquer. Foi tensão, adrenalina, revelações e… escolhas que tremem.
No início da gameplay (00:00) eu senti aquele frio na espinha: a nave se equilibra na vastidão cósmica, a tripulação desperta, e o rumo está traçado. Logo aos 04:56, comecei a explorar a nave — corredores metálicos, luzes piscando, o zumbido de sistemas vitais que ressoavam em meus ouvidos. A ambientação me agarrou: o design futurista misturado com decadência corporativa típica de Obsidian parecia me avisar “algo errado vai acontecer”. A cada porta aberta, cada painel acessado, eu esperava… a qualquer momento… o primeiro alerta.
Às 05:49 encontro o Niles — um aliado ou um possível traidor? Os diálogos vieram carregados de suspeita, e sua expressão demorou a se abrir. A seção dos 08:41 trouxe a “Chave do Cofre do Comandante” — símbolo de poder, sigilo e segredos corporativos. Peguei a chave como se pegasse um fragmento de conspiração, e a sensação era de que não se tratava apenas de abrir um cofre, mas de desbloquear algo muito maior, envolto em sombras.
Avancei até à marca de 11:50, quando o “Desmaterializador Ácido da Titia” entra em cena — uma arma ou dispositivo tão estranho quanto perturbador. Ver aquele feixe corrosivo rasgando metal me fez pensar que, sim, aquela busca não era pacífica. A partir de 16:17 cheguei à Ilha Paraíso: o cenário paradisíaco tornou-se palco de tensão. O contraste entre beleza e perigo era gritante — palmeiras exóticas, luz do sol filtrada, mas o som distante de drones choramingando ou girando como carrapatos mecânicos me manteve em alerta.
Aos 17:15: “As Granadas de Biomassa”. Quando peguei a primeira, a tela tremulou de expectativa. Usei-as pensando: isso vai detonar algo monstruoso. E não me decepcionei. Depois, aos 19:14, o encontro com o soldado corporativo Coetze desfez qualquer ilusão de tranquilidade — ele era corpo fechado, mirada afiada, e ao disparar senti que entrávamos no território dos drones diabólicos. O combate se abriu, e o desespero me envolveu: granadas voando, explosões, os drones surgindo por todos os lados.
Mais adiante, aos 25:36, conheci a oficial de aquisições Kaur e o ministro Milverstreet — figuras altas, discursos encharcados de jabá corporativo, mas que escondiam um rastro de corrupção e manipulação. Senti na pele o quão profunda era essa missão: não se tratava apenas de recuperar um terminal de recompensas, mas de desmantelar todo um sistema que lucrava com drones, medo e controle.
Na marca dos 39:41 encontrei Arthur Cromby — o que parecia uma viragem inesperada. Ele deixou escapar informações que explodiram minha mente: os drones não eram só máquinas… eram símbolos. Marcaram-me. E pouco depois, aos 41:02, a soldada Faulkner apareceu — resistente, moralmente confusa, mas decidida a me ajudar a invadir a “Máquina de Recompensas”, que por sua vez aparece aos 51:07. Fui cortando fios, hackeando sistema, olhos ardendo de adrenalina.
Finalmente, aos 52:06, comecei “Em Busca dos Drones” — a infiltração, a caçada silenciosa. Silêncio, estalidos elétricos, e então o som metálico de servo-drones se aproximando. Coração a mil. E no 01:01:37 – Voltando para o Terminal de Recompensas — sim, voltei, com os dados, com as evidências, quase exausto, quase transformado. O terminal brilhou, o sistema ativou-se, e - no momento em que a tela tremeu e a música subiu, percebi que a missão “Os Drones Diabólicos da Danação” trocara de nome, agora éramos nós os diabólicos… ou a danação.
Em resumo: a narrativa de The Outer Worlds 2 entrega como promete — humor ácido, ambientação fina, e escolhas que mexem com o espectador. O que era para ser “recuperar terminal” tornou-se uma jornada contra corporações, tecnologia e identidade. Eu, como jogador, não apenas executei objetivos: vivi suspeitas, riscos e peso moral. E, ao fim, a máquina de recompensas brilhou… mas para quem realmente é essa recompensa?
Fica comigo: o próximo capítulo vai mergulhar ainda mais fundo nessa teia. A Ilha Paraíso não estará mais tão tranquila. E os drones… bem… os drones já sabem onde eu moro.
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