Entrar na missão The Empty Nest – ou “O Ninho Vazio”, como traduzi para o português – foi como pisar num corredor escuro onde os ecos da solidão me sussurravam. Logo de início, ao falar com Sam Coe na estufa da sede da Constellation, senti uma tensão quase reprimida: ele tinha certeza de que esse artefato enterrado em território inóspito era a chave de algo vasto. Vi a sombra do passado dele — o legado da família Coe — se combinando com o mistério da expedição.
Quando embarcamos rumo à cidade de Akila City no sistema Cheyenne, a vastidão do espaço parecia até complacente, mas algo me dizia que não estávamos apenas viajando: estávamos nos aproximando do desconhecido. Lá, abri o cofre do banco da cidade, me envolvi na missão de assalto “Job Gone Wrong” e senti que cada passo me levava para uma armadilha silenciosa. A empolgação da descoberta misturou‑se ao receio de que aquilo pudesse sair de controle.
Ao conseguir os mapas de Jacob Coe — pai de Sam — escolhi a via da persuasão: queria que Sam confiasse em mim, e ao manipular o diálogo senti o peso de cada palavra. A narrativa da missão deixa claro que há três formas de obter os mapas, cada uma com suas consequências. Naquele momento, o nível de suspense se elevou: não era apenas “adquirir itens” — era penetrar numa disputa familiar, numa teia de lembranças antigas, promessas e arrependimentos.
Chegando ao local chamado “O Ninho Vazio”, as sombras fora da caverna pareciam me observar. O acampamento da gangue Shaw Gang pulsava de hostilidade, sentinelas, torres automáticas, o barulho de armas recarregando. Mesmo com o visor de armas em mãos, a sensação era de vulnerabilidade — o deserto de Akila, as criaturas Ashta à espreita, tudo conspirava para que eu sentisse o peso da missão. Dentro da caverna, ao encontrar o artefato, pensei: “E se não fosse só um artefato? E se fosse uma chave para algo muito maior — ou muito mais perigoso?”
A pior parte veio ao sair: lá estava Shaw, aguardando‑me com a gangue. A tensão explodiu em mim — pagar credos? Persuadir? Lutarmos? Escolhi encarar. Atirei, corri, senti a adrenalina correndo nas veias enquanto as criaturas atacavam e os inimigos caíam. No background, Sam murmurava algo sobre “isso não era apenas mais um trabalho”. E eu? Eu já não era mais apenas um explorador, eu era parte da história que me escolhera.
De volta à sede da Constellation, colocando o artefato no pedestal, ouvi os murmúrios dos outros membros e fiz uma pausa longa. Olhei para Sam, que agora podia me acompanhar como companheiro — e entendi que aquela missão me mudou. O universo de Starfield continuava imenso à frente, mas aquele “ninho vazio” já não me parecia tão vazio. Era cheio de ecos — de histórias, de escolhas, de consequências. E eu? Eu mal posso esperar pelo próximo capítulo.
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