Desde o instante em que apertei “Iniciar”, senti meu coração martelar com uma curiosidade voraz: a missão Uma Causa Pela Qual Matar (em inglês “A Cause Worth Killing For”) me prometia descobrir a conexão obscura entre as fendas perigosas do espaço e as marchas de salto — e hoje, finalmente, invadi o misterioso **Ponto do Horizonte” (Horizon Point) para vasculhar os segredos da corporação. Conforme a gameplay se desenrolou — com os capítulos que você já conhece — deixo aqui meu relato: em primeira pessoa, com suspense, emoção… e aquele frio na espinha típico de quem explora caminhos desconhecidos.
Logo no início (00:00) senti o peso da missão ao ver o convés da minha nave se agitar — anunciaram-me que iríamos até o Ponto do Horizonte. A abertura foi rápida, cortante, e mal respirei quando cheguei ao encontro com o chefe de operações especiais (02:33). Aquele personagem se apresentou com ar sombrio, falando de estatísticas, “fendas”, “saltos” e “risco elitizado”. Meu estômago revirou ao ouvir que o universo pode estar se dilacerando sob o peso das marchas de salto… e que eu seria peça-chave para desvendar isso. A tensão era palpável.
Em 04:20, me deparei com a figura enigmática de Niles Abara — ele trouxe meu gadget: o Tactical Time Dilation. Ele explicou que, para sobreviver aos automecanóides e drones que patrulhavam a estação, eu teria que dominar tempo e espaço. A sensação de “vá com calma” mistura-se com “prepare-se para o pior”. Sabia que aquele encontro iria marcar meu ritmo mental para o resto da missão.
Mais adiante, às 07:58, chegaram as Credenciais do Comandante. Entrar na sala secreta, vasculhar gavetas, levantar a máscara… Saí de lá com as credenciais e um capacete agente-protek. Um frio percorreu meu corpo ao olhar para o terminal de navegação (25:34) e perceber que o sistema da estação estava ativo — as luzes ficavam vermelhas por instantes, como se avisassem “não estás bem-vindo”. Ao explorar a nave (10:44) senti o peso da solidão: corredores vazios, luzes piscando, e o som distante de algo que eu sabia, podia muito bem despertar a qualquer segundo.
No momento de 13:00 me deparei com Augustine de Vries, cujo semblante me fez pensar que as fendas vêm de algo mais que ciência: um ideal que escapa ao controle humano. Ele falou baixinho sobre marchas de salto e fendas — e a maneira como ele o fez me fez congelar. Havia culpa ali. Havia medo. Aquilo elevou o nível de suspense dentro de mim: não era mais só explorar, era averiguar a verdade que eles tanto escondem.
A infiltração começa a 35:26. Coração acelerado. Eu guardei minhas armas, apertei os controles, me movi em silêncio. A estação Ponto do Horizonte parecia viver só para os automecanóides. Quando cheguei ao encontro com o cadete de 4º classe Corbin (33:22), tive que escolher: convencer pelo discurso ou abrir fogo. Eu optei pela cautela — usei o intercomunicador, o crachá, tentei me passar por Cadete Mowry. A adrenalina explodiu quando os drones se voltaram para os guardas, a ponte desceu e eu cruzei para os Skip Labs. Esse momento foi tenso porque senti o universo inclinar-se por mim… ou contra mim.
Finalmente, no clímax da parte que gravei (01:17:17), encontrei novamente Augustine de Vries no laboratório. As máquinas vibravam, as fendas projetavam luzes deformadas no teto, e o silêncio pesado se transformou em sopro de caos. Ele me olhou — “Você entende agora?”, ele perguntou — e eu entendi: a fenda não é só buraco no espaço-tempo. É consequência de arrogância humana. Quando terminei o vídeo, respirei fundo e perguntei a mim mesmo: “Será que sobreviveremos para contar esse segredo?”
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