STARFIELD | De Volta a Vectera – Um Resgate na Escuridão do Cosmos!


Quando eu dei o play e vi aquela tela de carregamento sombria com “Back to Vectera”, meu coração bateu mais forte. Era como se todos os fios da narrativa de Starfield se entrelaçassem naquele exato instante. Eu já sabia que retornaria àquela lua congelada — Vectera — mas não imaginava que esse retorno carregaria consigo uma carga tão pesada de angústia, mistério e urgência. Foi como voltar para casa após uma tempestade, mas descobrir que quem você amava foi levado.

No momento em que minha nave emergiu da atmosfera e pousou no Outpost Argos Extractors, senti um arrepio. A presença de Lin — minha antiga supervisora — aguardando no cais, com o rosto marcado pela preocupação, me fez estremecer. A colônia estava em ruínas. Ela me revelou que Barrett e Heller haviam sido sequestrados por piratas da Frota Carmesim. Minha missão? Restaurar o computador de comunicações paralisado e descobrir onde aqueles amigos estavam — antes que fosse tarde demais.

Segui até o prédio de comunicações: portas trancadas, corredores escuros e maquinaria inerte. Precisava encontrar três Power Cells para reativar o sistema — e o jogo me deixou tenso com isso. Vasculhei prateleiras vazias, examinei robôs abatidos, dei até com um módulo guardado pela própria Lin. Quando finalmente encaixei os três nas receptáculos e vi o terminal ganhar luz, senti o alívio... e um novo pavor: ao ativar o computador, recebi uma transmissão de emergência de Barrett e Heller revelando suas coordenadas. Era a confirmação de que ainda havia esperança — e que o relógio corria contra mim.

Voltando para Lin, anunciei que partiria ao resgate. É aqui que o suspense realmente se instalou: a narrativa me levou a um planeta aleatório determinado pela transmissão, onde encontrei Heller ferido em uma nave abandonada. A angústia apertava sempre que cada passo me aproximava da área de resgate. Conversar com Heller, convencê-lo a se juntar à Constellation, seguir as pistas… cada momento parecia um fio prestes a romper. Foi preciso coragem, foco e uma dose de paranoia para atravessar aquele terreno hostil.

E então veio a escalada final: Bessel III. Ao pousar, me deparei com bases piratas cerceando Barrett como prisioneiro. Ao entrar no recinto sombrio, os corredores ecoavam com vozes tensas, e a presença do líder Matsura se fez sentir. Era hora da negociação — ou do confronto. Eu optei por persuadi-lo: paga-se resgate, usa-se argumento, ou (em último caso) força. As apostas estavam altas, e cada diálogo, cada escolha, tremia com tensão. Quando Barrett foi liberado e se juntou a mim, senti como se tivesse arrancado um peso do universo inteiro.

Voltamos à Lodge em New Atlantis como se caminhassemos através de um portal rumo à normalidade, mas sabíamos que nada ali estava “normal”. Na biblioteca, aguardamos o reencontro. Quando Barrett surgiu, o silêncio do ambiente se quebrou em antecipação e alívio. Missão concluída — mas com corazón pulsando, adrenalina à flor da pele, e a certeza de que, no vasto universo de Starfield, nem sempre sabemos o que nos espera na próxima ânsia interestelar.

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