Quando comecei a gravar esta parte 06 do gameplay, o coração já batia forte: “O Resgate da Anna” não seria menor, eu sabia disso. Abro o vídeo com minha voz trêmula, tentando disfarçar o nervosismo — afinal, esse momento é um dos mais carregados de tensão em Metro Exodus. A cada passo, o mundo me empurra para dentro de túneis escuros, galerias abafadas e ecos longínquos; a sensação de que algo horrível me espera aumenta com cada respiração pesada do meu personagem. Em primeira pessoa, mergulho de vez naquele universo sufocante, e você vai sentir o medo junto comigo.
No início da missão, sigo o marcador no mapa e me lanço por um orifício no chão que leva a um bunker subterrâneo — exatamente como descrevem nos guias: há um bastão luminoso azul cravado no solo para sinalizar a entrada. Dropo com cautela, colocando a máscara de gás assim que percebo o ar contaminado. A escuridão me engole — só posso ouvir meus passos, o latido distante de ratos ou criaturas, e o ruído abafado do próprio ar. Avanço por corredores estreitos, atirando travas em portões — sim, eu aprendo que alguns cadeados devem ser destruídos à bala para liberar passagem.
Logo encontro mutantes nas paredes, surgindo de frestas inesperadas. Sinto o suor escorrer enquanto disparo — meu armamento é limitado, então sou forçado a decidir entre furtividade ou combate direto, cada erro podendo custar filtros de máscara ou vida. É nessa hora que a atmosfera pesa mais: um som de pedra se deslocando, um ruído metálico atrás de mim, e percebo que estou sendo observado. Avanço guiado pela bússola interna do jogo até um tragaluz (manhole) que finalmente abre a porta para onde Anna está.
Quando a câmera mostra Anna caída, desfalecida, meu peito dispara. Ela está inconsciente, a respiração fraca — é o momento mais angustiante. Ao tocá-la, escuto sua respiração ofegante e vejo sua máscara de gás fora do lugar. Eu entro em pânico por um segundo, como se fosse minha própria esposa ali. Então, ativando o poder da porta gigante ao lado dela (após restaurar energia), abro as portas de blast que selavam o local. Anna desperta aos poucos, fraca, mas viva. Ao meu redor, sinto o desespero misturado à vitória: rescatar Anna representa superar o medo, enfrentar o vazio subterrâneo, enfrentar criaturas desconhecidas.
Mas a fuga não é fácil: enquanto me afasto com ela, aportam outros Spartans para garantir nossa retirada. Há inimigos, barulhos metálicos ao fundo, portas trancadas ainda a vencer. Sigo firme até reconectar-me com Miller e o resto da equipe. Há um silêncio pesado, como se todos soubessem que quase perdi minha amada. Essa parte final — o reencontro — é uma calmaria tensa após a tempestade. Quando Anna sobe a bordo da Aurora, sinto uma mistura de alívio e desgaste: ainda não estamos seguros, o mundo lá fora continua oprimido.
Concluindo essa etapa, meu gameplay transmite algo que Metro Exodus se destaca por entregar: tensão, atmosfera e sacrifício. A narrativa de Anna sendo capturada, levada por enganos e assassinatos — tudo isso ressoa no enredo central. E embora alguns critique que Anna aparece como “aquela que precisa resgatar muito” no jogo, para mim ela é motivo, não fraqueza. Neste capítulo, senti o peso desse mito e, ao mesmo tempo, o combustível que me empurrou para a vitória. E você que acompanha este vídeo vai ver — senti cada momento como se fosse real.
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