HOLLOW KNIGHT SILKSONG | UM ÍCONE DE ESPERANÇA: O encontro no Monte Plumídio!


Desde os primeiros passos nesta parte da jornada, algo dentro de mim dizia que o destino me levaria a um lugar especial — não pela recompensa, mas pela revelação. Em meio ao ambiente gélido e traiçoeiro do Monte Plumídio, onde o vento corta como lâminas e os inimigos espreitam em cada beirada, percebi que não era só o terreno que desafiava minha coragem. Era o peso de algo escondido… algo que aguardava para ser descoberto.

Seguindo caminhos estreitos e quase invisíveis, cheguei a uma estrutura simples, quase abandonada — e lá, encontrei o fabricante de máscaras. A atmosfera mudou completamente. A trilha sonora silenciou em respeito, e ele surgiu, envolto em sombras, com olhos que não me encaravam, mas pareciam me conhecer. Ele falou de rostos, de identidades, de como cada máscara tem um propósito — ou um segredo. Suas palavras ecoavam como profecias quebradas, e naquele momento, percebi que não era apenas um artesão… era um guardião de verdades esquecidas.

O momento em que fiz a doação para o Ícone de Esperança foi carregado de simbolismo. Não se tratava de uma simples entrega de item — parecia mais uma oferenda silenciosa, um pacto involuntário com as forças antigas daquele mundo. A estátua, austera e silenciosa, recebeu minha contribuição como se soubesse o que aquilo significava. E eu, como jogadora, fui tomada por uma sensação estranha: a de ter deixado ali não um recurso, mas um fragmento da alma da Hornet.

As falas do fabricante de máscaras continuaram a me perseguir. Ele murmurava frases que pareciam escritas por alguém que perdeu tudo — ou que viu demais. ""Uma máscara para esconder... uma máscara para ser."" Em cada palavra, um novo peso caía sobre os ombros de Hornet — e sobre os meus. Ele falava como se cada rosto fosse uma prisão, ou um disfarce necessário para continuar existindo naquele reino quebrado. Foi nesse instante que compreendi: suas máscaras não são arte. São escudos contra a verdade.

Tentei, impulsivamente, atacar a máscara pendurada próxima a ele — talvez por curiosidade, talvez por instinto. Sua reação não foi de raiva, mas de um tipo de tristeza resignada. ""Ser rude assim... expor o que escondo…"" disse ele, como quem lamenta por ter sido visto de verdade, mesmo que por um segundo. A sensação foi quase dolorosa. Ali, percebi que o que ele escondia não era um rosto, mas uma dor antiga demais para ser nomeada.

Ao deixar aquele lugar, algo dentro de mim tinha mudado. Não foi apenas mais um NPC. O fabricante de máscaras se tornou, para mim, uma peça central da tragédia que é Pharloom. Suas palavras, suas criações, sua dor — tudo isso é parte da grande tapeçaria sombria de Silksong. E o Ícone de Esperança? Talvez não seja uma resposta, mas um lembrete: mesmo nas ruínas, ainda há quem acredite em algo. Ou alguém. E isso… isso me assusta tanto quanto me inspira.

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