Joguei como se não houvesse amanhã. Logo ao abrir o vídeo — 00:00 – “O Início da Gameplay” — senti o peso da aventura: eu, no papel de Hornet, mergulhando em zonas sombrias, cada canto repleto de segredos. O primeiro capítulo — 01:07 – “O Testemunho” — me fez entender que essa jornada não era simples plataforma com inimigos: tratava‑se de algo maior, de uma subida que poderia mudar meu próprio entendimento do jogo. Já no prólogo, percebi a tensão: locais vastos, trilhas sinuosas, o mítico Senhor Cogumelo pairando como guardião de algo antigo.
Quando avancei para o 04:55 – “O Senhor Cogumelo da Capela Arruinada”, instalei‑me num ambiente quase sagrado. A Capela Arruinada, em Moss Grotto, era silenciosa e opressiva: à direita da entrada da capela encontrei aquele ponto: manchas de cogumelos azuis no chão, o sinal. Toquei a Needolin, e lá estava ele — falando em enigmas, sobre eras que passam. A sensação? Um frio na espinha. Entendi que aquele encontro não era apenas mais um NPC: era um rito de passagem.
Logo depois, às 07:05 – “O Senhor Cogumelo do Vale dos Ossos” — referindo‑se a Bone Bottom –, senti a escala da missão. A rima‑dica “Over camp collapsed to the black thread plight” apontava para o topo da vila, sobre os restos de um acampamento. O ambiente estava carcomido, a luz filtrada, e eu subindo degrau por degrau. Jogar a Needolin lá foi quase um suspiro de alívio — mas também um lembrete de que o pior ainda estava por vir. A narrativa do jogo, e a minha própria, estava começando a dar certo nó.
Em 08:54 – “O Encontro com Garmond e Zara” – (esse trecho pessoal de gameplay adiciona humanidade à aventura) – me deparei com personagens que quebraram a solidão do percurso. A presença de Garmond e Zara serviu como pausa dramática antes da escalada maior. Logo, em 10:35 – “O Encontro com Ballow” – um momento de tensão. Cada diálogo, cada salto errado ali era uma gota no copo da ansiedade. O jogo já me instigava: subir, ver, falhar, tentar de novo.
Quando atingi 11:43 – “O Senhor Cogumelo dos Campos Longínquos” (‘Far Fields’) e 13:08 – “O Senhor Cogumelo do Pântano Cinzento” (‘Greymoor’): cada local aparecia com uma atmosfera própria — queimado, abandonado, aéreo, traiçoeiro. As dicas das rimas surgiam: “Scorched field on edge… shells black and burned.” Eu saltava, escalava, enfrentava armadilhas e me perguntava se conseguiria completar essa “Passagem da Era”.
E então veio o ápice da exaustão: a subida interminável nos Salões Harmônicos (15:47) e nos Mecanismos Vitais (17:05) — localizados na “Mapa com o Local das Subidas” no vídeo. Cada plataforma era um grito interno: “Não posso desistir”. Eu quase fiz várias vezes. Na subida pelo Berço (21:30) e no ápice em 23:06 – “Habilidade dos Ferrões Pálidos” – o jogo exigiu tudo: reflexos, técnica, paciência. E de repente: 24:21 – “O Senhor Cogumelo do Berço” – a vitória e o alívio misturaram‑se com o medo de que a jornada ainda não tinha terminado.
Em resumo: essa etapa de Acto 3, a missão do Mister Mushroom (Senhor Cogumelo) — sete locais exatos, cada um mais desafiador que o anterior — é um dos momentos mais intensos de Silksong. Eu senti o suspense de cada escalar, cada encontro, cada rima decifrada. Se você assistir o vídeo com o título “PARTE: 45 | ATO 3: PASSAGEM DA ERA (O SENHOR COGUMELO)”, verá não só minha gameplay, mas minha determinação se curvando ao desafio. E sim — houve momentos em que pensei “vou desistir”. Mas Hornet não desiste. E eu também não.
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