HI-FI RUSH | UM PLANO DE MESTRE em HI‑FI RUSH: Minha experiência em “A Masterplan!


No momento em que o vídeo inicia, sinto um frio na espinha: estamos em Track 10: A Masterplan, aquele capítulo em que o time finalmente articula o golpe contra a corporação Vandelay. Já de cara, ouço Korsica detalhando o escudo protetor em torno da Torre Vandelay. Eles revelam que não bastará força bruta: precisamos de artifícios — as “passkeys” de Kale e Roquefort — e um plano ousado de infiltração. A tensão se corta no ar enquanto Peppermint demonstra apreensão, e vejo Macaron franzir o cenho, apreensivo pela falta de armamento pesado. É ali que sinto que tudo que joguei até agora — cada combo, cada batida sincronizada — culmina nesse instante.

Respirei fundo e avancei para a parte da jogabilidade em si. Chai decide usar um canhão gigantesco no topo do QA Center — aquele usado para fogos de artifício no festival anterior — para se lançar direto para dentro da Torre, visando o escritório de Roquefort. A cena é épica: câmera lenta momentânea, batida intensa, partículas voando. Eu apertei com firmeza o botão de disparo, torcendo para que o salto me levasse com segurança à entrada da Torre. A trilha sonora parecia pulsar no meu peito: se errasse o ritmo, tudo falharia.

Dentro da Torre, o ritmo continua ditando o passo. Encontros com guardas robóticos pipocam, e cada impacto sincronizado traz aquele som que ecoa como uma prova de que estou no caminho certo. Meu combo sobe, a adrenalina sobe junto. Mas há momentos de vacilo — um inimigo aparece de surpresa, desvio falha, tomo dano. O risco paira no ar: “Será que perdi a hora da batida?” — esse pensamento me atravessa enquanto reajusto e tento retomar o controle antes que o combo se quebre.

Chegando ao salão interno, a atmosfera muda: sombras se estendem, luzes piscam com a música, tudo parece conspirar para elevar o suspense. Sinto que estou pisando em terreno minado — a qualquer momento pode surgir um chefe ou um contra–ataque devastador. Eu mantenho os olhos fixos no metrônomo visual, cada batida se torna meu aliado ou meu carrasco. A tensão está presente em cada salto, em cada combo bem executado.

Quando finalmente alcanço as portas do escritório de Roquefort, o plano de mestre se materializa diante dos meus olhos. Não há certeza de vitória ainda — mas por agora, cada acorde, cada ataque, me levaram até aqui. Minha respiração, acelerada; meu coração, pulsando junto com a música.

É esse tipo de momento que define Hi-Fi Rush: ação, ritmo e narrativa entrelaçados em uma sinfonia de tensão. Ao encerrar esta parte do vídeo, sinto que deixo o espectador preso à expectativa: o que vai acontecer dali pra frente?

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