GROUNDED 2 | Primeiros Passos na Escuridão: Minha Jornada nas Três Missões Iniciais do Jogo!


Desde o momento em que o vídeo começa (00:00 – O Início da Gameplay), senti meu coração bater mais rápido: a tela se abre com uma cena de confinamento, luzes frias e sons mecânicos, e sou lançado direto para o labirinto microscópico que será meu novo lar. A atmosfera já carrega tensão — não estou só, há algo me observando — e essa sensação me acompanhará pelas horas seguintes.

Ao explorar o laboratório (02:35 – Explorando o Laboratório), cada passo ecoa com o nervosismo de quem está perdido. Passagens estreitas, fios caídos, portas com luzes verdes — e, ao sair por um tubo pneumático, encontro o dispositivo SCA.B 2K, equipado para servir de elo com BURG.L. Essa sequência marca o início da missão “Faça pelo BURG.L”, que funciona como tutorial introdutório, alinhando o jogador às mecânicas de movimento, crafting e combate.

Na missão Faça pelo BURG.L: O Percurso de Treinamento (08:37), cada ação é uma descoberta. Coletar recursos (12:29) exige atenção: cascalho, palha, pequenas lascas — tudo serve. No momento em que uso o Analisador de Recursos para desbloquear novas receitas (14:24), senti que o jogo me puxava para frente, exigindo criatividade. E então, tímido, tento criar minha primeira arma — a Lança de Pedrita (15:50) — um artefato frágil mas vital. Quando os ácaros começaram a me cercear (17:14), o frio na espinha me lembrou que tudo pode virar ameaça.

Com o chamado do BURG.L (19:30) ecoando como um sussurro distante, encontro um panfleto enigmático (21:53). Sem saber bem aonde ir, sigo até a missão “Uma Ferramenta para Todos Dominar: O Posto dos Patrulheiros (Lanchonete)” (23:58). Ali, descubro a Oniferramenta (24:19) — uma multiferramenta promissora — e enfrento um funcionário da Ominent (26:09). A batalha contra a larva (26:25) eleva o suspense ao ápice: mal tenho tempo de respirar, a tela treme, o perigo está perto. Na sequência, preciso fabricar uma tocha (29:19) para iluminar meu caminho, garimpar grama seca (29:59), conseguir água (32:10) e buscar a Rede de Comunicação (35:09) — tudo isso com a sombra do desconhecido sobre mim.

Finalmente, ao encontrar Ms. Sloane Beaumont (36:42) e adentrar o Terminal dos Patrulheiros (43:55), percebo que não sou apenas um sobrevivente — sou uma peça num jogo maior. Criar nosso primeiro alpendre (48:03) é um momento de vitória misturada com incerteza: entre tábuas frágeis e pregos improvisados, sinto o peso da responsabilidade.

Essas três missões iniciais de Grounded 2 me mostraram que sobrevivência e mistério caminham lado a lado. O jogo não poupa o jogador: cada passo exige atenção, cada descoberta traz novas perguntas, e o ambiente — gigantesco e repleto de segredos — parece conspirar contra mim. Ao fim dessa primeira parte da gameplay, estou empolgado, ansioso e com o coração apertado: queria continuar, mas também temo o que ainda está por vir. A sensação é de que estou no limite entre a curiosidade e o medo — exatamente onde um bom jogo de sobrevivência deve nos deixar.

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