Não consigo descrever bem o frio que percorreu minha espinha ao entrar naquele corredor escurecido do ninho — e digo “ninho” porque aquilo mais parecia uma aberração viva, entrelaçada em galhos, tecido e… algo que respirava. Logo no início da gravação da Parte 05 | O Ninho de Esquie em Clair Obscur: Expedition 33 [Gameplay PT‑BR], senti que o jogo me lançava numa armadilha de luz e sombra, exatamente como seu próprio nome promete: “Clair Obscur” remete ao claro‑escuro, ao que está à vista e ao que se esconde
No primeiro parágrafo da sessão, com minha equipe da Expedição 33 reunida, a tal “Artífice” parecia brincar com o nosso destino: a cada ciclo, ela pinta um número no monólito e quem tiver aquela idade… some. Ao me aproximar do ninho de Esquie, senti a narrativa apertar meu peito — esse lugar sombrio parecia esconder tanto a criatura quanto sua memória, e descobri que minhas decisões seriam menos heroicas e mais sobre sobreviver à arte macabra daquele mundo.
Enquanto caminhava devagar, a ambientação do ninho oprimia: galhos retorcidos, sombras que se moviam com vida própria, e aquele sutil som de algo que se arrastava entre as frestas. Eu segui, escutei os sussurros, abri portas que rangiam como se reclamassem de terem sido perturbadas — e então, ao acionar o diálogo com Esquie, o choque: ele revelava fragmentos da expedição anterior, das vítimas, da arte que mata. Foi aí que percebi que o combate que viria não seria apenas teste de habilidade, mas de nervos. O sistema de turnos em combate com mecânicas em tempo real de dodge e aparar me fazia manter atenção total.
Quando invadi o ninho, vieram duas ondas: primeiro, criaturas menores que se alimentavam de galhos luminosos, esquivas rápidas, combo entre personagens, me certificando de usar os pontos fracos delas. Depois, o confronto com Esquie mesmo — ou ao menos seu avatar corrompido — começou. Minha tela tremeu, as sombras se moveram e o ambiente tornou-se parte do inimigo. Meu coração disparou quando encaixei um contra‑ataque crítico: aquele clique no momento certo que ativou a mecânica especial, e ele recuou. Senti o gosto da vitória, mas também o cheiro da derrota iminente.
No fragmento final da gravação, já exaurido, notei o ninho desabar enquanto Esquie gritava algo como “Não apaguem a pintura!”. A luz se apagou por um instante — e eu fiquei sem saber se venci ou se apenas escapei para retomar o fôlego. Quando a câmera da gameplay cortou para o fim da parte, quase pude sentir o suor escorrendo na minha testa. A narrativa do jogo, com aquela Belle Époque distorcida, misturando beleza e terror, me prendeu completamente.
Para encerrar, posso dizer que este capítulo do jogo não foi apenas mais um passo — foi uma imersão em medo, curiosidade e adrenalina. Se você for assistir o vídeo ou jogar esse trecho, recomendo: jogue com fones, desligue as luzes, e permita que o claro e o escuro brinquem com sua mente. Porque, no final, a arte da “pintura da Artífice” pode estar bem atrás da próxima esquina… e eu mal posso esperar para ver o que vem na Parte 06.
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