Uma nova gameplay de Dragon Age: The Veilguard está disponível! | O Início do Fim? Uma Análise da Missão de Abertura de Dragon Age: The Veilguard!


Hoje tem Dragon Age: The Veilguard no canal! | O retorno ao universo de Thedas em Dragon Age: The Veilguard é marcado por uma missão inicial que busca equilibrar a tradição da franquia com uma abordagem mais moderna e acessível. A narrativa de abertura, embora criticada por alguns por sua suposta falta de profundidade em comparação com títulos anteriores, mergulha os jogadores diretamente no conflito principal: a busca por Solas. O Lobo Temido, um dos personagens mais complexos e centrais da série, retorna com um objetivo claro: rasgar o Véu e libertar os deuses élficos aprisionados, um ato que promete remodelar o mundo. A missão de Rook, o novo protagonista, começa em meio a esse caos iminente.

A abertura se passa em Minrathous, capital do Império Tevinter, e estabelece o cenário de uma aliança forçada para enfrentar uma ameaça colossal. Como Rook, os jogadores são introduzidos a um grupo inicial de companheiros, incluindo a destemida anã Harding e o astuto guerreiro Davian, além do enigmático mago Corinne. A dinâmica do grupo é testada quase imediatamente, já que a missão não é apenas um tutorial para as mecânicas de combate e exploração, mas também uma forma de apresentar a personalidade de cada membro da equipe. A jornada por Minrathous é pontuada por diálogos rápidos e cheios de humor, uma tentativa da BioWare de infundir leveza à narrativa sombria.

Ao longo da missão, os jogadores aprendem que a destruição do Véu não é uma teoria, mas um evento em andamento. Solas, com seu poder restaurado, age com uma determinação fria, acreditando que a aniquilação é o único caminho para a salvação. Ele liberta duas entidades divinas, os gêmeos Elan e Gillanate, que não são as divindades élficas que ele esperava, mas sim deuses de uma antiga e tirânica fé, sedentos por poder. Essa reviravolta no início do enredo cria uma sensação de urgência, transformando a missão de Rook de uma busca simples para uma corrida contra o tempo.

A jogabilidade da missão inicial reflete essa urgência, combinando exploração de áreas semiabertas com combates intensos e estratégicos. Os jogadores são guiados por um caminho linear no começo, mas têm a oportunidade de explorar ambientes ricos em detalhes, como uma cidade em ruínas e catacumbas misteriosas. Cada inimigo derrotado e cada obstáculo superado servem para aprofundar o entendimento sobre a ameaça que Solas inadvertidamente liberou. A interação com os companheiros durante o combate, através de combos e habilidades combinadas, reforça o tema de unidade e trabalho em equipe, que é central para a história.

O ponto alto da abertura é o confronto direto com as novas ameaças. Elan e Gillanate, os deuses liberados, se mostram inimigos formidáveis, exigindo que o jogador utilize todas as habilidades recém-adquiridas para sobreviver. A missão culmina em uma sequência de eventos caóticos que forçam Rook a tomar decisões rápidas, moldando o seu papel como o líder da recém-formada equipe The Veilguard. É neste momento que a narrativa se consolida, deixando claro que o objetivo principal do jogo é desfazer o que Solas iniciou, e não simplesmente caçá-lo.

Em suma, a missão de início de Dragon Age: The Veilguard é uma declaração de intenções da BioWare. Ela estabelece o ritmo e o tom da aventura, apresentando novos personagens e reforçando a presença de figuras icônicas. Embora possa parecer apressada para alguns, ela é a base para o desenvolvimento do enredo, que promete explorar as complexidades morais de um mundo à beira do colapapso. O artigo serve como um guia para os jogadores, ajudando-os a entender a profundidade e as conexões narrativas por trás de cada passo dado na jornada de Rook e The Veilguard.

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