O peso do amuleto era o peso de um império em minhas mãos inexperientes... The Elder Scrolls IV Oblivion Remastered em Entregue o Amuleto!

Mergulhe na épica jornada de ""Entregue o Amuleto"" em The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered! Testemunhe a fuga desesperada das profundezas da prisão imperial e acompanhe cada momento crucial desta missão que define o destino de Cyrodiil. De encontros perigosos com a vida selvagem às paisagens imponentes das montanhas Jerall e à chegada à segurança incerta de Bruma, reviva esta história sem interrupções e com a beleza gráfica aprimorada do Xcloud. Prepare-se para uma imersão total neste capítulo inesquecível!

🎬 Capítulos: Entregue o Amuleto

00:00 - O inicio da gameplay;

01:24 - A nossa primeira raiz de nirn (Procurando suas raizes);

02:42 - Quando você sofre para matar um lobo;

04:40 - O caminho até as montanhas Jerall;

07:59 - Primeiro você sofre depois você apreende;

09:28 - O portão da Cidade de Bruma;

10:29 - A Guilda dos Magos de Bruma;

12:04 - O Caminho até a Pedra Rúnica de Hestra;

17:47 - O Caminho até a raiz de nirn (Procurando suas raizes);

20:37 - O Caminho até a Pedra Rúnica de Reman;

24:29 - O Caminho até o Bosque Folhumbra (Raiz de Nirn);

27:04 - O Caminho até Skingrad;

29:08 - A Taberna do Bosque Ocidental;

31:38 - Missão Atualizada (Procurando suas raizes);

32:18 - O Encontro com Glarthir (;

32:45 - O Caminho até Corte Sujo;

35:30 - O Caminho até o Priorado Weynon;

38:26 - A Casa de Weynon;

42:33 - A Conversa com Jauffre;

Lembro-me vividamente da minha inexperiência inicial, cada passo hesitante em um mundo vasto e desconhecido. A busca pelas misteriosas raízes de nirn, brilhando tênues em meio à vegetação exuberante, parecia uma tarefa trivial até que me deparei com a ferocidade inesperada da vida selvagem. Aquele lobo... ah, aquele lobo! A luta foi desajeitada, desesperada, cada golpe impreciso um lembrete da minha vulnerabilidade. Mas foi naquela provação que a primeira faísca de determinação se acendeu dentro de mim. A sobrevivência, por mais sofrida que fosse, me ensinou uma lição crucial: neste mundo, a hesitação é a porta de entrada para a derrota.

A jornada pelas montanhas Jerall foi uma provação para a alma. A paisagem austera, com seus picos nevados perfurando o céu, ecoava a solenidade da minha missão. Cada passo era um esforço, o frio cortante chicoteava meu rosto, mas a visão distante dos portões de Bruma me impulsionava adiante. A chegada à cidade murada foi um alívio momentâneo, um vislumbre de civilização em meio à natureza selvagem. Buscar refúgio na Guilda dos Magos local foi um ato de instinto, uma tentativa de encontrar aliados em um mundo que ainda me parecia hostil e indecifrável.

No entanto, o chamado do destino era implacável. A busca pelas pedras rúnicas, Hestra e Reman, me levou por caminhos sinuosos e perigosos, cada local imbuído de uma aura de mistério ancestral. A descoberta da segunda raiz de nirn no Bosque Folhumbra foi um pequeno triunfo, um sinal de que eu estava aprendendo a ler os sussurros da natureza. A jornada até Skingrad e a parada na Taberna do Bosque Ocidental trouxeram consigo encontros fugazes, rostos anônimos que cruzavam meu caminho sem saber o peso que eu carregava.

A atualização da missão, o lembrete constante da minha responsabilidade, pairava sobre mim como uma sombra. O encontro peculiar com Glarthir em Skingrad, com suas paranoias e acusações, adicionou uma camada inesperada de intriga à minha jornada. Mas o verdadeiro objetivo me chamava, e o caminho até o Priorado Weynon, com sua atmosfera de paz e serenidade, parecia um oásis após tantas provações. A chegada à casa de Weynon, o vislumbre da figura austera e confiável de Jauffre, trouxe consigo uma onda de esperança e um profundo senso de dever cumprido.

A conversa final com Jauffre, a entrega solene do Amuleto dos Reis, selou não apenas o fim de uma perigosa jornada, mas o início de um novo capítulo na minha vida e na história de Tamriel. Naquele instante, senti o peso do amuleto se transferir para os ombros experientes de Jauffre, mas em troca, recebi algo muito mais valioso: um propósito. ""Entregue o Amuleto"" não foi apenas uma missão; foi meu batismo de fogo, a provação que me transformou de um prisioneiro sem nome em um arauto do destino. Aquele primeiro passo em Cyrodiil ecoa até hoje em minhas memórias, um lembrete constante de que mesmo o menor dos atos pode desencadear uma corrente de eventos que mudará o curso da história.