[GUIA] Dishonored: Death of the Outsider | PARTE 04 | Gameplay BR sem Comentários via xCloud ( Xbox Cloud Gaming ) | Um jogo disponível no Xbox Game Pass Ultimate
A fortaleza se erguia como uma sombra ameaçadora no horizonte, um monstro de pedra pronto para me devorar. A missão era clara: infiltrar-me, encontrar o ladrão e escapar. Uma tarefa simples, em teoria. Mas a realidade, como sempre, era muito mais complexa.
A cada passo que eu dava, a tensão crescia. As paredes de pedra pareciam se fechar em torno de mim, e a escuridão da fortaleza era quase palpável. A cada sombra, eu esperava encontrar um guarda, uma armadilha ou uma criatura das trevas. A adrenalina pulsava em minhas veias, tornando cada batida do meu coração um eco dentro daquela fortaleza solitária.
A busca pelo prisioneiro foi tortuosa. Corredores labirínticos, celas escuras e armadilhas traiçoeiras me impediam de avançar. A cada porta que eu abria, meu coração batia forte, esperando encontrar o que procurava. Mas a cada sala vazia, a frustração aumentava. A sensação de estar sendo observada a cada momento era constante, e eu sabia que qualquer erro poderia ser fatal.
Finalmente, encontrei-o. Escondido em uma cela secreta, o ladrão estava mais fraco do que eu imaginava. Aquele homem, que havia desafiado as leis e os poderosos, agora estava à minha mercê. Senti uma pitada de pena, mas também uma imensa satisfação por ter cumprido minha missão.
A fuga foi uma dança mortal. Guardas alertados, criaturas das trevas e armadilhas a cada passo. Usei todas as minhas habilidades para despistar meus perseguidores e garantir a segurança do prisioneiro. A cada esquina, a cada porta, eu sentia a morte me assombrando. Mas a vontade de sobreviver era mais forte.
Ao fim, quando a luz do dia banhou meu rosto, senti uma sensação de alívio misturada com exaustão. A missão havia sido cumprida, e eu estava viva. Mas a experiência me marcou profundamente. A fortaleza, com suas sombras e segredos, havia se tornado parte de mim. E eu sabia que nunca mais seria a mesma.
"O ar estava carregado de um cheiro a mofo e sangue. As paredes de pedra, úmidas e frias, pareciam absorver o som de meus passos. A cada movimento, eu esperava ouvir o rangido de uma porta, o crepitar de uma chama ou o rugido de uma criatura. O medo era um companheiro constante, mas a adrenalina me mantinha alerta."
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